Essa aula teve início após algumas perguntas de um
aluno sobre Fractais, pois a turma estava estudando Fractais na aula de Artes. Inicialmente
investigamos com a turma como foi apresentado o tema fractais naquela
disciplina. Averiguamos com a professora de Artes se poderíamos desenvolver em
conjunto o tema. Ela nos orientou como
estava desenvolvendo com os alunos e quais vídeos assistiram. O primeiro deles foi Assinatura de Deus (Sequência de Fibonacci)[1] O segundo vídeo foi Geometria Fractal - Arte e Matemática em
Formas Naturais[2]. Desta maneira, novamente,
abrimos mais uma exceção e modificamos nosso planejamento de aulas.
Essa
necessidade de abrir exceções vai de acordo com a nossa proposta de pesquisa-ação,
ou seja, o trabalho coletivo envolvendo professores e alunos.
o planejamento não pode ser
privilégio de um grupo, mas sim resultado de uma ação coletiva dos indivíduos
que farão parte da ação. Ele deve acontecer de forma democrática onde todos
tenham participação nas decisões e responsabilidades, interagindo
constantemente durante todo o processo de ensino aprendizagem. (ALVES E ARAÚJO,
2009, p.391)
Pesquisamos
como trabalhar a Geometria dos Fractais. Encontramos trabalhos específicos[3]
sobre este tema, no entanto, todos envolvendo uma matemática elaborada para um
quinto ano. Nossa alternativa foi dar o enfoque à repetição das formas e
atender ao pedido da turma de construir o triângulo de Sierpinski.
Foi
explicado paralelamente, como se cria um triângulo de Sierpinski[4] e como se cria uma ferramenta de repetição[5].
O aluno, que nos trouxe as indagações sobre
Fractais, conseguiu criar a ferramenta de repetição e utilizá-la com
facilidade, fez pesquisa na internet e assistiu a vídeos explicativos de como
construir uma ferramenta de repetição no Geogebra.
Abaixo, temos
o resultado do lindo trabalho desenvolvido no Geogebra.